Physiotonus Four - Tens/Fes 4 canais (Cód. 141)

Physiotonus Four - Tens/Fes 4 canais (Cód. 141)

por WEBFISIO
na categoria Laços de Arame Nasais

DESCRIÇÃO | CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS | TENS | FES

Physiotonus Four - TENS FES Digital
Equipamento para fisioterapia microprocessado com trabalhos de TENS fisioterapia (estimulação elétrica transcutânea), FES fisioterapia (estimulação elétrica funcional) e IFM (Tens com Intensity and Frequency Modulated - Modulado em Intensidade e Freqüência), onde o fisioterapeuta decide todos os ajustes a serem utilizados como a freqüência, largura de pulso, tempo On, tempo Off, subida e descida da rampa a ser utilizada no tratamento. Possui modo de emissão contínua ou recíproca que alterna as saídas nos quatro canais facilitando o trabalho de estimulação elétrica funcional, podendo alternar os estímulos em músculos agonistas e antagonistas.

Características técnicas
- Equipamento microprocessado de TENS e FES com comutação automática de voltagem (110 / 220 V).
- Pulso quadrado bifásico assimétrico.
- 4 canais independentes.
- Modos de estimulação: TENS / FES / FES RC / TENS Burst / TENS IFM.
- Controle de freqüência de 07 a 255 Hz.
- Controle de largura de pulso de 20 a 300 us.
- Controle de freqüência e largura de pulso e de OnTime (de 03 a 20 segundos) e Off Time (de 04 a 40 segundos): somente para o modo FES.
- Controle de rise de 01 a 15 segundos (para o FES)
- Controle de decay de 01 a 15 segundos (para o FES).
- Timer com tempo ajustável de 01 a 60 minutos com alarme sonoro ao término da sessão.
- Consumo: 13 VA (máx).
- Dimensão (L x P x A) mm: 225 x 185 x 85
- PESO KG (aprox. sem acessórios): 1,6 Kg


TENS
Efeitos Fisiológicos
- Alívio da dor
A ?Teoria das Comportas? é um modelo anatomofisiológico que concilia os fenômenos excitatórios e inibitórios, que se manifestam da mesma maneira nos níveis espinhais e supra-espinhais. A corrente do TENS é modulada para estimular as fibras nervosas que transmitem sinais ao cérebro e são interpretadas pelo tálamo como dor. (KHAN apud CASTRO, 1998). Os eletrodos são colocados na superfície da pele, e os impulsos transmitidos de forma cutânea estimulam as fibras A beta, mielinizadas, que conduzem informações ascendentes. Assim, se a transmissão de estímulos através das fibras A for predominante, o sinal de dor conduzido pelas fibras C (também responsáveis pela condução da sensibilidade dolorosa) é inibido pelas células T, e não ascende dos tractos espinotalâmicos laterais para o tálamo. Por outro lado, se os impulsos das fibras C superarem os estímulos veiculados pelas fibras A, a dor irá prevalecer. Desse modo, a corrente, enquanto aplicada, promove uma hiper-excitação das A, com a finalidade de bloquear a transmissão das fibras C, o que explica o alívio da dor. Já o pós-efeito está relacionado com a liberação de opióides endógenos, que são os fármacos mais importantes no tratamento da dor. São conhecidos como hormônios neuropeptídeos que originarão agentes ativos após segmentação enzimática. Pertencem a 3 famílias de opióides neuropeptídeos: as dinorfinas (liberadas na medula espinhal com freqüência de 100 a 1000 Hz), as encefalinas e as endorfinas (as 2 liberadas no SNC com freqüências de 5 a 10 Hz), sendo estas últimas importantes no mecanismo de alívio da dor.


Indicações
Dores pós-operatórias
Dores cervicais e cervicobraquialgias
Dores lombares e Ciatalgia
Dores de cabeça, face, dente e de ATM
Dores articulares, artrites, bursites, luxações e entorses
Dores musculares, contusões, miosites, tendinites, miofasciais
Dores de câncer
Dores viscerais abdominais
Dores nas costas e torácicas
Dores no coto de amputação e em membros fantasmas
Neuropatias e Neurites
Contra-indicações
Dor não diagnosticada - pode motivar uma atividade física mais vigorosa antes que uma lesão esteja recuperada ou mascarar uma doença grave;
Marcapasso (ao menos que recomendado pelo cardiologista)
Gestação - evite a aplicação durante os três primeiros meses, principalmente em regiões lombar e abdominal
Epilepsia
Sobre os olhos
Problemas Cardíacos - podem apresentar reações adversas.
AVC (não aplicar na face ou no pescoço)
Problemas Cognitivos
NÃO APLICAR!!!
Sobre o seio carotídeo: pode exacerbar reflexos vago-vagais
Pele danificada
Sobre a pele disestésica
Internamente (boca)
Preparação do cliente
1. A área selecionada deve estar anatômica ou fisiologicamente relacionada a fonte de dor. 2. A pele deve estar limpa e sem pêlos afim de diminuir a resistência da pele. 3. Os eletrodos devem estar bem fixados ao tecido tratado
Nota 1 : Estimular com intensidades reduzidas as regiões do pescoço e da boca para evitar espasmos dos músculos laríngeos e faríngeos. Nota 2: Aumentar a intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente e o permitido pelo tamanho do eletrodo 2 mA/cm² de eletrodo
Limpeza dos Eletrodos

Os eletrodos devem ser lavados em água corrente e com sabonete anti-séptico e bem secos.

FES
Indicações
Fortalecimento Muscular
Manter ou Ganhar ADM
Facilitar o Controle Motor Voluntário
Redução Temporária da Espasticidade
Facilitar o Retorno Venoso e Linfático
Para Uso como Órtese
Contra-indicações
Marcapasso
Doença Vascular Periférica, especialmente quando há a possibilidade de deslocamento de trombos
Hipertensão e hipotensão, já que a corrente pode afetar as respostas autonômicas
Áreas com excesso de tecido adiposo, já que pessoas obesas podem necessitar de níveis elevados de estímulo, o que pode levar a alterações autonômicas
Tecido neoplásico
Áreas de infecção ativa nos tecidos
Pele desvitalizada, por exemplo após radioterapia
Pacientes incapazes de compreender a natureza da intervenção ou de dar feedback sobre o tratamento
NÃO APLICAR !!!
Seio carotídeo
Região torácica: pode haver interferência na função cardíaca
Nervo frênico
Tronco, durante a gestação
Preparação do cliente
1. A área selecionada deve estar anatômica ou fisiologicamente relacionada a fonte de dor. 2. A pele deve estar limpa e sem pêlos afim de diminuir a resistência da pele. 3. Os eletrodos devem estar bem fixados na área a ser tratada
Fatores que interferem com a estimulação
Obesidade
Presença de neuropatias periféricas
Distúrbios sensoriais importantes
A aceitação do paciente
Cuidados na Aplicação
Posicionar os eletrodos procurando estimular o ponto motor e assim conseguir uma contração muscular vigorosa e sem dor
Selecionar o tipo de fibra muscular a ser trabalhada
Na contração isotônica e isocinética não estimular musculatura agonista e antagonista ao mesmo tempo
Selecionar o tempo adequado de contração e tempo total de aplicação evitando assim a fadiga muscular
Aumentar a intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente e o permitido pelo tamanho do eletrodo
Limpeza dos Eletrodos
Os eletrodos devem ser lavados em água corrente e com sabonete anti-séptico e bem secos.



TREINAMENTO GRATUITO NA BIOSET. É NECESSÁRIO AGENDAMENTO COM 1 SEMANA DE ANTECEDÊNCIA.