SONDA TRANSPILÓRICA COM LASTRO E MANDRIL SONDA NASOENTERAL Cód. 398

SONDA TRANSPILÓRICA COM LASTRO E MANDRIL SONDA NASOENTERAL Cód. 398

SONDA TRANSPILÓRICA COM LASTRO E MANDRIL
SONDA NASOENTERAL Cód. 398

DESCRIÇÃO E COMPOSIÇÃO DO PRODUTO

Possui um conector de silicone de duplo acesso, ambos com tampa lateral com fecho e suas dimensões de entrada permitem a conexão de seringas tipo Luer Slip e tipo Luer Lock, presente no extremo proximal da sonda.

· Há um guia metálico de aço inoxidável AISI 302 no seu interior. Esse guia é de duplo arame de aço inoxidável trançado de diâmetro final 0,40 mm e 0,80 mm segundo o calibre, com a ponta distal arredondada e um fixador de polipropileno na ponta proximal.
· O tubo está marcado aos 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 cm. do extremo distal.
· Tem um contrapeso de tungstênio no extremo distal feito de metal cilíndrico maciço de grande peso específico somado a um tubo de inserção que está desenhado de tal forma que permite a reinserção do mandril guia. O extremo distal da sonda está fechado e é radiopaco.
· Possui dois orifícios opostos em um segmento semi-rígido (tubo de inserção) colocado em seu extremo distal.
· Esta sonda vai acompanhada de uma Bisnaga com vaselina líquida USP com a função de lubrificante hidrossolúvel.

FINALIDADE/ INDICAÇÕES

A SONDA TRANSPILÓRICA é desenhada para ser inserida no interior da luz intestinal através do nariz (nasoenteral), atravessa o esfíncter pilórico (transpilórico) do estômago, a localizar-se no duodeno.
Pacientes impossibilitados de ingerir medicamentos e alimentos por via oral. Pacientes com refluxo gastroesofágico. Mal formações do trato digestivo alto. Pacientes submetidos a cirurgias gastroesofágicas. Pacientes com pancreatite.

INSTRUÇÕES DE USO

Quanto às técnicas de inserção, cuidado e retirada da sonda variam segundo às circunstâncias específicas de cada caso, se sugerem as seguintes instruções de uso:

· Coloque o paciente em posição de semi-fowler, mantendo a cabeça em posição de deglutição (fletida para frente), alinhada em relação ao tronco.
· Realize a medição do lóbulo da orelha a ponta do nariz e dali à ponta do esterno 25 a 35 cm. (relacione a distância com a marca mais próxima).
· Coloque luvas.
· Coloque a vaselina inclusa na embalagem no interior da sonda e realize movimentos rotacionais para assegurar a liberação do mandril das paredes da sonda.
· Aplique lubrificantes hidrossolúveis no extremo proximal exterior da sonda.
· Testar as narinas e introduzir a sonda lubrificada na narina mais desobstruída.
· Passar a sonda até a nasofaringe, dirigindo-a para baixo e para trás. Quando a
sonda alcançar a orofaringe solicitar que o paciente inspire profundamente e
degluta várias vezes e se necessário dar-lhe um pouco d’água, para ajudar na
progressão da sonda para o esôfago.
· Não forçar a passagem da sonda caso esta apresente resistência.
· Suspender a progressão da sonda caso o paciente apresente náuseas, vômitos, tosse, dispnéia ou cianose.
· A rotação suave pode ajudar.
· Continuar a progressão da sonda até a marca definida.
· Submeta uma segunda resistência que corresponde ao esfíncter pilórico.
· Fixe a sonda segundo protocolo.
· Realize o controle radiológico.
· Retire a guia (mandril) suavemente. Guardar o mandril na embalagem original da sonda, adequadamente, enrolado e identificado, para repassar a sonda se necessário; conecte o equipo de infusão de dieta, segundo prescrição médica.